
Catarina Camacho, uma das caras do entretenimento da RTP, viveu um pesadelo na estrada e chegou mesmo a temer pela vida. Pela vida dela, que ia ao volante, mas também do filho, o seu "bem mais precioso". Enervada, a apresentadora da televisão pública conta, em detalhe, como "explodiu" depois de uma manobra perigosa de uma condutora, que ia acabando em tragédia. Felizmente, não passou de um grande susto. Este não é o primeiro pesadelo que revela nas redes sociais. "Sou serena até aquela altura em que me salta a tampa.
Enervada, a apresentadora da televisão pública conta, em detalhe, como "explodiu" depois de uma manobra perigosa de uma condutora, que ia acabando em tragédia. Felizmente, não passou de um grande susto. Este não é o primeiro pesadelo que revela nas redes sociais.
Foi a sorte que nos protegeu naqueles milésimos de segundos. Os mesmos que nos fizeram agir em sintonia protegendo-nos da forma possível. Respirei fundo e sem cometer nenhuma contra ordenação, assim que foi possível segui o carro assassino. Afinal, quem é que colocou em risco a vida de tanta gente. Seria uma emergência? Seria um ego acelerado, para mostrar à miúda do lado a potência do seu pequeno carro? Seria alguém com pressa de chegar indiferente ao mundo que o rodeia? Seria alguém frustrado com a vida? Fui ver. Era uma sonsa. Que confrontada com o que fez apenas encolheu os ombros abriu a boca e nada disse. Uma sonsa assassina acéfala queria chegar depressa, mas teve que levar com o meu feitio. Foi atrás de mim o resto do caminho à minha lenta velocidade. Sem a mínima hipótese de me ultrapassar. Enquanto isso o meu sangue de mãe leoa corria-me nas veias em modo fórmula 1. Serve este acontecimento para alertar uma vez mais: Pensem duas vezes antes de meter a vossa vida e a dos outros em risco. Ninguém é mais do que ninguém. Num segundo tudo muda. E hoje foi por pouco. Parte boa. Quando cheguei a casa, um vizinho cavalheiro abriu-me a porta, chamou o elevador e acalmou-me com o seu pequeno gesto, mesmo sem o saber. Agradeci", conta Catarina Camacho.
Afinal, quem é que colocou em risco a vida de tanta gente. Seria uma emergência? Seria um ego acelerado, para mostrar à miúda do lado a potência do seu pequeno carro? Seria alguém com pressa de chegar indiferente ao mundo que o rodeia? Seria alguém frustrado com a vida? Fui ver. Era uma sonsa. Que confrontada com o que fez apenas encolheu os ombros abriu a boca e nada disse. Uma sonsa assassina acéfala queria chegar depressa, mas teve que levar com o meu feitio. Foi atrás de mim o resto do caminho à minha lenta velocidade. Sem a mínima hipótese de me ultrapassar. Enquanto isso o meu sangue de mãe leoa corria-me nas veias em modo fórmula 1.