
José Carlos Malato escreveu esta noite de quarta-feira um texto que está a chocar os seus fãs. O apresentador da RTP, que perdeu o pai, vítima de cancro, em maio, partilhou uma fotografia com a mãe, Margarida, e acusou-a de ter cortado relações com ele... por ser gay.
"Perdi o meu pai há 5 meses, em circuntâncias trágicas. Como se não bastasse, temo ter perdido também a minha mãe, neste tempo que passou", começa por escrever.
É então que Malato, que assumiu publicamente ser homossexual no início do verão, depois da morte do pai, aponta o dedo às Testemunhas de Jeová, a religião da progenitora – e da qual ele também já foi seguidor – para justificar o súbito afastamento.
"Sou desassociado há mais de 30 anos das Testemunhas de Jeová e, por essa razão, a minha mãe foi proibida/proibiu-se (?) de privar comigo e com a minha irmã, vir a nossa casa, tirar fotografias, andar conosco na rua. Porque somos desassociados desta organização fundamentalista e radical e, eu, porque sou gay", atira, inesperadamente.
A verdade é que, apesar de Malato ter decidido falar do assunto publicamente, aparentemente já em tom de desespero, a crise familiar parece ser bastante recente, já que a última vez que Malato se mostrou num encontro com a mãe foi há exatamente 1 mês, no dia 11 de setembro:
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Malato deixa então um apelo bizarro. "Na qualidade de orfão de pai e mãe, estou disponível para adopção! Quem precisar do carinho de um filho amoroso, exemplar, com as minhas características. candidate-se! Como diz Tom Veloso ‘todo o homem, precisa de uma mãe!’", escreve.
Recorde-se que também no campo amoroso Malato vive tempos difíceis: terminou o namoro com o fadista João Caçador há apenas 2 semanas.