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Polémica

Malato volta a "atacar" Fundação Champalimaud e pede que milhões sejam usados também em unidade de cuidados paliativos

O apresentador da RTP revela agora a falta de cuidados paliativos para os doentes que fizeram parte de uma experiência.
05 de setembro de 2018 às 15:13
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
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José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
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José Carlos Malato
José Carlos Malato, António Malato
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José Carlos Malato
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José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato, António Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato
José Carlos Malato

Quatro meses após a morte do pai, José Carlos Malato voltou a criticar a Fundação Champlimaud esta terça-feira, 4, numa publicação no Instagram, depois da instituição ter recebido 50 milhões de euros de familiares dos fundadores da Danone para a construção de um centro de pesquisa e tratamento do cancro do pâncreas.

O apresentador começa por dizer que a fundação "recebeu de um dador uns bons milhões para prosseguir o seu ‘core business’ que é a investigação do cancro".

"Ora, os laboratórios precisam de tecido humano para investigar. Os médicos precisam de doentes que, voluntariamente, decidam sujeitar-se aos tratamentos inovadores e experimentais. Sem eles, nada feito, (apesar dos ratinhos). Desses, há uns que melhoram, outros que conseguem estabilizar a doença e os que, por razões várias, acabam por piorar e morrer", continua a estrela da RTP.

O pedido que deixa é em relação aos cuidados paliativos que a fundação, diz, dedica pouco aos doentes. "Pessoalmente, gostaria que algum desse dinheiro fosse canalizado para a criação de uma verdadeira unidade de cuidados paliativos. Assim, talvez os doentes terminais conseguissem ter uma morte tão digna quão digno foi a forma como os trataram enquanto eram experimentos". 

Não é a primeira vez que Malato escreve duras críticas à fundação.

Em abril, com o pai, António, em estado terminal deu conta da insatisfação que sentia em relação às práticas da Champlimaud. "O meu pai libertou-se, finalmente, do jugo pseudo misericordioso dos beatos (im)piedosos da Champalimaud de Calcutá. Está a acabar os seus dias num hospital civil". 

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Morreu o pai de José Carlos Malato

A principal crítica de Malato, na altura, dizia respeito à tendência religiosa que a fundação segue. 

António Malato começou a lutar contra um cancro no verão do ano passado, aos 74 anos. 

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Malato despede-se do pai

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