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Polémica

Desespero: Crise atira Zezé Camarinha para a reforma e obriga-o a desfazer-se de negócio

No pior ano do Algarve, o famoso empresário da praia da Rocha, em Portimão, vai entregar geladaria a investidores franceses e, desde março, recebe do Estado 320 euros por mês.
Por João Bénard Garcia | 01 de agosto de 2020 às 15:59
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
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Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
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Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
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Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Sara Norte; Maya; Zezé Camarinha
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Zezé Camarinha, Sara Norte
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Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Zezé Camarinha
Sara Norte; Maya; Zezé Camarinha
Zezé Camarinha, Sara Norte
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O empresário algarvio Zezé Camarinha, de 67 anos, assume que este ano o turismo na região "está mau" e "piorou bastante", mas garante que não vai baixar os braços perante as adversidades: "Não vou desistir, nem atirar a toalha ao chão, mas há aqui muita gente com a corda na garganta."

Atento aos negócios, assume que a pandemia obrigou a mudanças, que "o rombo" foi grande e que não teve outra alternativa que não entregar o negócio dos gelados: "A minha sorte é que tenho uns franceses que me vão ficar com isto. Vou alugar a geladaria, vou desfrutar."

Desde março que o antigo concorrente do 'Big Brother' está reformado, uma ajuda para fazer face aos tempos difíceis. "Até já me deram 320 euros de reforma para gastar todos os meses", conforma-se.

Apesar da crise, as dores de cabeça só não são maiores porque a estrutura é relativamente pequena. "O meu barco não é muito grande e por isso vou aguentando. Tenho a geladaria e dois comboios turísticos e dá para ir aguentando. Não faz 100 faz 20, olha, vamos aguentando."

As perdas na faturação, o empresário esclarece que "caíram para aí 80% este verão". "Este ano não há estrangeiros. Há uns espanhóis e uns quantos ingleses que descem no avião em Sevilha e depois vêm até cá", justifica. "Vou trabalhar até 15 de setembro, mas não me lembro de um ano tão mau", dispara.

E por isso está tudo preparado para alugar a geladaria: "Este mês devo sair. Andam para aí muitos franceses a comprar e a alugar. Eu aluguei, não vendi o meu espaço. Olhe, fico com os comboios turísticos e uns contactos no imobiliário."

Leia a entrevista completa na edição da TV Guia desta semana, já nas bancas.

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