
Afastada há cerca de dois anos dos ecrãs, Teresa Guilherme não podia estar mais feliz com o regresso à TVI e ao 'Big Brother'. Criticada por muitos, Teresa prefere canalizar energias para o recomeço e até já usa a frase de Cristina Ferreira: "Setembro é já amanhã".
O futuro é já amanhã e Teresa Guilherme está apostada em não penhorar o seu. Esta é uma oportunidade para agarrar com unhas e dentes, depois de no início do ano ter deixado escapar a apresentação do 'BB2020' que acabou nas mãos de Cláudio Ramos.
Depois de Cristina Ferreira, Teresa é o grande trunfo da estação de Queluz de Baixo para a rentrée. E este bem pode ser apelidado como o "regresso da rainha", epíteto que conquistou à frente dos 'reality shows' do canal, não só pela pompa da notícia deste voltar a casa mas também pelo ordenado milionário.
O acordo com Nuno Santos e Cristina Ferreira – a nova diretora de Entretenimento e Ficção de Queluz – engloba um ordenado de 5 mil euros por gala do 'Big Brother - A Revolução', segundo a 'TV Mais'. O programa tem estreia prevista para setembro e vai estar no ar durante quatro meses, até dezembro. Contas feitas, a contratação de Teresa Guilherme vai custar à TVI cerca de 100 mil euros.