
Em tempos, Harry chegou a dizer que Kate Middleton era a irmã que nunca teve e a amizade entre os dois era considerada inabalável. A princesa era mais do que a cunhada: tornou-se numa confidente do irmão do marido, que sempre sentiu muito esta necessidade de proteção feminina, e de colo, depois de ter perdido a mãe muito novo.
Se havia uma coisa de que os dois se orgulhavam era desta amizade à prova de tudo, e dificilmente algum dia imaginariam que tudo acabaria por acabar desta forma, num clima de guerra e desrespeito, que parece quase impossível que algum dia se reverta.
De acordo com especialistas em realeza, a princesa de Gales tentou de tudo para evitar que as coisas chegassem a um limite e foi a última a desistir da amizade com o cunhado, até não aguentar mais. A gota de água terá sido o facto de o príncipe não ter tido pudor em arrastar o seu nome na lama, mesmo quando ela sempre fez de tudo para o defender.
"A forma como Harry envolveu Kate nos seus testemunhos foi no mínimo injusta e cruel, pois ele sabia o que isso significaria para ela. Ainda para mais, Kate sempre tentou de tudo para unir os irmãos. Foi perturbador para ela", disse a especialista Katie Nicholl.
Ainda assim, relatos recentes dão conta de que quando soube que tanto o pai, o rei Carlos III, como Kate Middleton estavam doentes, Harry dispôs-se a enterrar o machado de guerra e a mostrar a sua solidariedade. Porém, de acordo com a revista 'People', as suas chamadas telefónicas para Inglaterra nunca obtiveram resposta.