
E, de repente, a joalheira Betty Grafstein, viúva (e herdeira) de um diamanteiro judeu de Nova Iorque, paga a casa com a ajuda da segurança social. Mais, em entrevista à conceituada revista norte-americana Vanity Fair, publicada um pouco por todo o mundo, Roger Basile garante que a mãe, na verdade, não tem dinheiro (cash). Tem jóias, claro, mas nada do outro mundo.
Isto é do outro lado do Atlântico.
Do lado de cá, em Portugal, sem passaporte para poder viajar na sequência das acusações de violência doméstica e do processo que decorre, José Castelo Branco queixa-se de roubo. Uma das malas Louis Vouitton de Betty foi vendida na internet, como se de um pertence do espólio da casa de Sintra se tratasse.
A viver na casa de uma amiga de longa data, Marluce, ex-mulher de Carlos Cruz, José Castelo Branco garante que paga as suas contas mas a verdade é que teve de vender uma mala Birkin para pagar aos advogados que conduzem o seu processo.
Entretanto, a conta do hospital CUF, onde Betty Grafstein esteve internada 45 dias, que ascende a 50 mil euros, continua por pagar, com os advogados de ambas as partes que não a eles que lhes compete fazê-lo.