Desde que Donald Trump regressou à Casa Branca, que o futuro do príncipe Harry nos Estados Unidos da América se tornou incerto. Isto porque, durante a campanha, o atual presidente norte-americano, garantiu que não vai proteger o filho de Carlos III, o atual rei de Inglaterra.
O pedido de visto feito por Harry em 2020 está a ser analisado em tribunal e Carl Nichols, o juíz responsável, ordenou recentemente que todos os ficheiros relacionados com este caso sejam tornados públicos antes desta terça-feira, dia 18 de março. Quem fez este pedido de Liberdade de Informação foi a fundação Heritage Foundation: "Qualquer pessoa que se candidate para entrar nos Estados Unidos deve ser honesta na sua candidatura. Não é claro que seja o caso do príncipe Harry", disse Nile Gardiner, presidente da organização, ao 'The Telegraph'.
Esta divulgação dos documentos pode ser um entrave para a permanência do príncipe no país, uma vez que, podem confirmar as declarações que o mesmo fez no seu livro, em relação ao consumo de drogas, o que o deixa inapto para adquirir o visto.
Isto desencadeou uma onda de revolta por parte dos conservadores norte-americanos, que questionam agora se Harry terá ou não mentido para poder conquistar um termo de residência nos Estados Unidos.
A decisão de Donald Trump de não passar 'paninhos quentes' ao irmão do príncipe William, pode prejudicar também Meghan, que já está a passar por um momento pouco favorável, desde que o público mostrou o seu descontentamento e fez críticas severas à sua série da Netflix, ' Com Amor, Meghan'.
