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Polémica

Ela não se fica! Bárbara Norton de Matos reage à polémica em que se viu envolvida: "Não obrigo ninguém, compra quem quer”

A atriz quebrou o silêncio sobre os produtos que vende no seu site e que estão disponíveis a preços bem mais reduzidos em outras plataformas de venda online: "Eles imitam tudo..."
Por FLASH! | 29 de agosto de 2025 às 14:43
Ela não se fica! Bárbara Norton de Matos reage à polémica em que se viu envolvida: "Não obrigo ninguém, compra quem quer”
Bárbara Norton de Matos
Bárbara Norton de Matos
bárbara norton de matos
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Bárbara Norton de Matos
Bárbara Norton de Matos
bárbara norton de matos
bárbara norton de matos

Bárbara Norton de Matos tem um site em nome próprio onde dá largas à sua veia de empresária. Naquela plataforma, a atriz vende águas de colónia, óleos essenciais, biquínis mas também acessórios de moda, como bijuteria e fitas de cabelo, por exemplo. E são estes últimos produtos que mereceram uma atenção mais apurada tendo levado a uma discussão acesa.

A revista 'Nova Gente' mostrou vários artigos vendidos por Bárbara Norton de Matos que também podem ser adquiridos em várias plataformas internacionais de e-commerce, entre elas Aliexpress, Shein e Temu. "Falamos de colares, brincos, anéis e fitas de cabelo, que a atriz vende a preços entre os 10 e os quase 30 euros. Os mesmos encontram-se naqueles marketplaces e os valores são bem diferentes, como mostramos nas imagens que aqui publicamos", lia-se na referida publicação.

Depois de um longo silêncio, a atriz resolveu agora reagir à polémica gerada por esta reportagem da 'Nova Gente'. "Tenho produtos exclusivos feitos por mim, 100% portugueses, fui eu que escolhi os ingredientes, fiz tudo desde raíz. O que é que são? As águas de colónia e os óleos hidratantes para o corpo. São 100% meus. Os biquínis são feitos em Portugal, desenhados pela minha filha, por isso também são exclusivos meus”, começou por esclarecer Bárbara Norton de Matos aconselhada pelo seu advogado a reagir.

Já sobre os tão falados acessórios de moda, explicou: "Como é óbvio esse fornecedor não é português, também não é chinês (…), esse fornecedor manda-me um catálogo e eu escolho aquilo que quero. Agora se aparecem em sites chineses, quero lá saber disso, eles imitam tudo (…)! Por isso, não percebo", adiantou para dizer ainda: "Não há nenhuns brincos a valores que falam que eu vendo, acho que estão a um preço bastante acessível (…). Eu não obrigo ninguém, compra quem quer”, atirou. 

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