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Polémica

Impedido de regressar a Portugal, Djaló teve de fugir da Tailândia para o funeral da irmã

O presidente do clube tailandês recusou o pedido do craque para participar nas cerimónias fúnebres de Açucena Patrícia que perdeu a vida, aos 17 anos, na sequência de um atropelamento nas Festas da Moita.
27 de setembro de 2018 às 18:34
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As últimas semanas têm sido um verdadeiro pesadelo para Yannick Djaló.

Primeiro soube do trágico acidente que matou a irmã Açucena Patrícia, de 17 anos de idade, na sequência de um atropelamento brutal nas Festas da Moita.

Depois viu-se impedido pelo presidente do clube tailandês Ratchaburi de comparecer às cerimónias fúnebres da irmã.

Insatisfeito com a decisão do técnico, Djaló não hesitou e apanhou o primeiro avião para Portugal, mesmo contra os obstáculos do clube.

"Ele saiu à revelia. O presidente do clube não queria deixá-lo viajar (mesmo sabendo do motivo da viagem)", revelou a namorada do jogador, Daisy Gonçalves, à revista ‘Maria’.

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Lágrimas! Emoção nas cerimónias fúnebres da irmã de Djaló

Com o bloqueio do clube, o ex-marido de Luciana Abreu teve de regressar aos treinos do clube poucos dias depois de se despedir da irmã, ficando sem tempo para fazer o luto e estar ao lado da família.

Recorde-se o craque regressou à Tailândia, há cerca de quatro meses, depois de uma temporada no Vitória de Setúbal.

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