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Surpresa

Inacreditável! Quim Barreiros ganha 1 milhão de euros, de uma hora para a outra!

Não há fome que não dê em fartura. Depois de quase dois anos parado, devido à Covid-19, cantor volta à estrada e é só faturar, com os 120 concertos marcados para o verão.
Por João Bénard Garcia | 14 de maio de 2022 às 14:28
quim barreiros
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Quim Barreiros
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Depois de dois anos quase parado sem concertos, devido à pandemia, Quim Barreiros e a sua banda vão faturar este verão 1 milhão de euros, com os mais de 120 concertos que têm agendados até agosto. "Tem dias em que dou dois espectáculos", garante o cantor de Vila Praia de Âncora.

A pausa forçada pela Covid-19 estimulou a criatividade do cantautor de canções marotas – compôs mais de 35 em ano e meio de paragem –, e agora, passados dois verões de marasmo, eis que Quim Barreiros volta em força à estrada com os seus sete colaboradores,  mais motivados do que nunca. "Estou com muito trabalho, muito espetáculo e ando pelas aldeias a cantar. Neste momento, em termos de concertos, se melhorar, estraga", considera.

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A reação de Quim Barreiros ao saber que tem covid-19

E o que quer dizer com "se melhorar, estraga"? Isto, como explica a estrela da música popular portuguesa, bastante feliz: "Tenho marcados, até agosto, à volta de 120 concertos, por vezes há dois por dia. E vão-me ver muitas vezes por Lisboa, porque as juntas convidaram-me para as festas dos Santos Populares", promete.

AS LETRAS SÃO COMO ANDAR DE BICICLETA

"Estivemos parados dois anos e agora aparece-nos esta avalanche de espectáculos. Até com as próprias letras, para embalar outra vez, não é fácil. Até nos custa um bocadinho, mas já começámos com as festas académicas, grandes concertos das queimas das fitas. Fizemos Porto, Aveiro, Braga, Bragança", descreve.

Há é um senão nos concertos que entristece Quim Barreiros, em especial depois de ter criado 35 novas músicas nos últimos tempos. "O meu público vai ver os concertos e querem é o Cheirar Teu Bacalhau, o Chupa a Teresa, a Cabritinha ou A Garagem da Vizinha. Se tiro uma dessas para lá meter outra nova, fazem um barulho que nem imaginam. E eu penso: 'Então é isso que vocês querem? Tomem lá'."

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