José Castelo Branco continua em Nova Iorque a desafiar a Justiça portuguesa, que apenas o autorizara a viajar durante cinco dias.
Contudo, a proibição de contactar a mulher, Betty Grafstein - que o acusou de violência doméstica no ano passado - ainda se mantém. A joalheira, de 96 anos, está muito fragilizada devido à sua idade avançada e continua internada numa clínica da 'Big Apple'.
Talvez prevendo que o pior possa estar para breve, o marchand falou pela primeira vez sobre se pode ou não ir ao funeral de Betty em caso da sua morte, em conversa com Flávio Furtado, na TVI.
"Espero bem que não me impeçam de ir ao funeral da senhora minha mulher", afirmou, continuando então, em tom de ameaça: "Espero bem que nenhum cretino ouse pôr-me separado da minha Betty".
Castelo Branco acredita que tem direito a ir às cerimónias fúnebres da mulher mesmo contra a vontade do filho de Betty, Roger Basile, porque, segundo garante, "a ordem de afastamento não se aplica em enterros".
Recorde-se que, o socialite não só está proibido de ver a mulher, como continua impedido pelas autoridades norte-americanas de regressar à casa que partilhava com ela em Manhattan. Com o 'cerco a apertar', Castelo Branco encontra-se com dificuldade em manter o elevado estilo de vida nova-iorquino.
Inicialmente, Castelo Branco encontrava-se a morar no apartamento de um casal de amigos, mas tal deixou de ser possível, o que o levou a procurar guarida num hotel. No entanto, segundo a The Mag conseguiu apurar, José Castelo Branco acabou por ser expulso, depois de ter deixado de pagar o espaço.
