
A batalha judicial entre José Castelo Branco e Roger Basile, filho de Betty Grafstein, continua a agitar a justiça no outro lado do Atlântico, na idade de Nova Iorque, onde o socialite português está desde 17 janeiro, para uma visita que deveria durar apenas cinco dias.
Roger prepara-se para usar o caso de violência doméstica para atacar Castelo Branco no processo do apartamento de Nova Iorque. Mas o português tem uma estratégia pensada para contra-atacar.
O advogado do antigo marchand d'art terá solicitado a tradução na íntegra de documentos e depoimentos de testemunhas a seu favor e irá apresentá-los ao juiz nos Estados Unidos. No V+TVI, Pedro Caldeira considerou que esta tática poderá jogar a favor de José Castelo Branco: "Agora, pela experiência que eu tenho noutros casos que eu assisti, é quando se faz traduções de documentos, tem que ser um tradutor oficial, o que normalmente leva o seu tempo e é muito caro. Eu tenho um grande amigo meu por cá. Estão há duas semanas a fazer esta tradução."
"Agora, se a defesa está, como os americanos dizem, taking the big guns. Portanto, estão a tirar as armas pesadas de defesa, o que eu acho que vai ser muito bom para o Zé poder dar o seu prisma lá nos Estados Unidos. Os americanos vão identificar-se mais com quem? Com o Roger e com a Betty, mas depois não ouviram bem a versão do Zé", considerou o comentador.
"Acho que isto aqui pode ser uma coisa fantástica para o Zé. Agora, tenho a certeza absoluta que tudo isto vai ser bom para o Zé, mas vai demorar muito mais", apontou ainda Pedro Caldeira.