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Drama

"Não tenho um euro para comer, estou a passar fome!" As palavras duras que levaram Sara Norte às lágrimas diante das câmaras

A atriz e comentadora do programa 'Passadeira Vermelha' da SIC Caras não conseguiu controlar a emoção em direto.
27 de novembro de 2024 às 11:03
Sara Norte, Carla Lupi, mãe, filha, maternidade
Sara Norte, Carla Lupi, mãe, filha, maternidade
Sara Norte, Carla Lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
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Sara Norte, Carla Lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
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Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi
Sara Norte, carla lupi

Lágrimas de saudade e de mágoa derramadas por Sara Norte no último episódio do 'Passadeira Vermelha', o magazine social da SIC Caras. A comentadora resolveu falar da falecida Carla Lupi. Revelou também o conteúdo da última carta que recebeu da mãe.

"A minha mãe a meio da carta dizia ‘olha, não tenho um euro para comer, estou a passar fome, não tenho como viver, não sei como é que isto… espera aí que tocaram à campainha’. Depois voltou à carta e disse assim ‘tu não sabes o milagre que acabou de acontecer, o restaurante aqui debaixo acabou de me vir oferecer todas as refeições'", recordou a comentadora que estava a cumprir pena numa prisão em Espanha quando recebia estas cartas da mãe que era uma espécie de "diário".

Sara Norte falou de Carla Lupi sem qualquer tipo de filtros e com muita emoção: "Foi uma mãe que falhou muito, mas porque era doente, não era ela que estava a falhar. E eu acho que estas cartas são importantes para ficar na memória e eu guardo-as até procurar as feridas que a minha mãe me fez e que eu sei que eu também lhe fiz. E é muito bonito!"

A comentadora do 'Passadeira Vermelha' decidiu ainda partilhar com os colegas e com os espectadores do formato que tem um saco "daqueles aos quadrados mesmo das prisões" onde guarda todas as cartas que recebeu das pessoas mais importantes da sua vida durante o tempo que esteve detida em Espanha por tráfico de droga. 

"Vou lá mais vezes agora do que já fui, porque hoje em dia já consigo ir... mas percebo perfeitamente isto e espero que não se caia em desuso escrever cartas, porque realmente é uma coisa bonita e que fica. Fica marcada a letra da pessoa, o cheiro da pessoa. A minha mãe metia às vezes perfume, eu meti um batom, dava um beijinho e mandava às cartas", disse Sara Norte. 

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