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Nacional

Paciência de santa! Como Cláudia se tornou imprescindível na vida de Pinto da Costa e conquistou a melhor parte da herança

Viúva sempre teve uma presença forte mas discreta na vida do portista. Soube aguentar a investida das rivais, os problemas de família e a sua diplomacia levou a que saísse vitoriosa das partilhas.
22 de março de 2025 às 21:13
Cláudia Campo e Pinto da Costa
Cláudia Campo e Pinto da Costa

Se compararmos com os polémicos relacionamentos com Carolina Salgado, Filomena Morais ou Fernanda Miranda, o amor entre Pinto da Costa e Cláudia Campo foi uma espécie de 'passeio no parque'. Menos intenso, talvez, mas sem dúvida mais estável, com menos controvérsias, polémicas e casas-separa. Há quem diga que, ao longo dos oito anos em que esteve com o antigo presidente portista, a bancária teve uma espécie de 'paciência de santa' para lidar com o feitio deste e também com as investidas das ex-companheiras.

Ao longo do período, por exemplo, Cláudia viu Fernanda Miranda reaproximar-se de Pinto da Costa, mas nunca cedeu aos ciúmes e à impulsividade e, ciente de que seria 'sol de pouca dura', manteve-se firme e o romance foi sempre aguentando.

Os mais próximos admitem que Cláudia trouxe à vida de Pinto da Costa um lado mais tranquilo que este nunca teve a nível sentimental. Por outro lado, também soube conquistar os filhos do portista como nenhuma outra ex-companheira havia conseguido. Para culminar tudo, na reta final da vida, manteve-se ao lado do antigo presidente quando tudo ameaçava ruir e perdeu a cadeira do poder. Também na saúde foi um dos pilares mais fortes da sua vida.

Pelo apoio e companheirismo, Pinto da Costa quis brindá-la com uma parte da herança, ao contrário do filho, Alexandre, que deserdou. E a verdade é que ainda em vida parece ter havido uma 'manobra' para preparar o futuro da bancária. De acordo coma edição deste sábado, 22 de março, do Correio da Manhã, o apartamento de luxo T3 na zona das Antas, onde os dois viviam, foi vendido à bancária, não sendo ainda claro por que valor nem em que circunstâncias.

Além disso, a viúva, que ainda não voltou ao trabalho depois da morte de Pinto da Costa, terá direito a uma pensão vitalícia que ronda os cinco mil euros por mês.

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