
Depois de Kate Middleton ter revelado que o seu cancro estava em remissão e que voltaria de forma "lenta e gradual" aos eventos públicos, com uma agenda oficial mais presente em 2025, especialistas da imprensa britânica detetaram uma mudança quase impercetível ena imagem da futura rainha. Sugeriram mesmo que, por trás desse perfil discreto, existe uma estratégia bem definida de fortalecer o seu futuro papel como rainha.
Um dos sinais de que Kate Middleton se prepara assumir o seu papel como rainha consorte foi dado pela revista Hello!, cujos especialistas em moda e lifestyle verificaram que Kate deixou para trás roupas estampadas e cores vibrantes para dar lugar a estilos monocromáticos , uma transformação que, à primeira vista, parecia inocente, mas que, segundo eles, visa alcançar uma imagem "mais solene e majestosa", mais digna de uma rainha.
A especialista Miranda Holder garante que hoje imagem de Kate "transmite autoridade e prontidão para o papel que assumirá no futuro", sendo a mudança de cor um aspeto "simbólico e estratégico". Isabel II, que se tornou a rainha das cores durante seu reinado, fazia-o com um objetivo: torná-la facilmente reconhecível no meio da multidão.
A 17 de março, por ocasião do Dia de São Patrício, a Princesa de Gales apareceu com um vestido verde, como manda a tradição, sendo uma cor da qual não abdica e que usa sempre que pode, e que reflete "estabilidade e confiança". O vermelho também se tornou uma cor fetiche para Kate. Um tom que simboliza "coragem, determinação e sacrifício".