
Foram conhecidas as últimas palavras da princesa Diana, após o ‘Daily Mail’ reconstituindo a fatídica noite de 31 de agosto de 1997, que vitimou Diana de Gales, que faria 60 anos no próximo dia 1 de julho.
O acidente, no dia 31 de agosto de 1997, que deixaria sem vida a princesa de Gales deu-se dentro do túnel Pont de l’Alma, perto do Rio Sena, em Paris, França.
No Mercedes estavam também Dodi Fayed, com quem Diana namorava, o segurança Trevor Rees-Jones e o motorista Henri Paul.
O impacto vitimou fatalmente Dodi Fayed e Henri Paul, deixando Rees-Jones e a princesa gravemente feridos.
O médico Frédéric Mailliez, contactado pela mesma publicação, estava a voltar a casa e quando se separou com o acidente parou o carro e tentou ajudar.
Foi buscar o pouco equipamento médico que tinha, já depois de ter analisado o estado dos quatro passageiros. Diz que começou a ajudar Diana de Gales, sem a ter reconhecido. "Ela estava sentada no chão na parte de trás e não tinha lesões sérias na cara. Não estava a sangrar, mas estava quase inconsciente e com dificuldades em respirar", afirmou.
Pouco depois, por volta da meia-noite e meia, o chefe dos bombeiros, Xavier Gourmelon, chegava com dois veículos. Posteriormente a ter verificado a condição do segurança da princesa, e de ter tentado ressuscitar Dodi Fayed, ficou junto de Diana: "Ela falou em inglês e disse "Oh meu Deus, o que aconteceu?", tentei acalmá-la, não parecia ter nada de muito errado exceto o ombro, mas não se pode confiar no que se vê", disse ao tabloide britânico.
Depois de muitos esforços, a princesa do Povo acabaria por ser declarada morta às quatro da manhã dessa mesma madrugada, com as primeiras notícias a chegarem ao povo britânico aproximadamente quarenta minutos depois.