Apesar de se ter divorciado do príncipe André em 1996, Sarah Ferguson manteve o título de duquesa de Iorque... até ao mês passado.
Quando o rei Carlos III tomou a decisão inédita de retirar todos os títulos reais ao irmão mais novo - incluíndo o de príncipe - devido às suas alegadas ligações ao traficante sexual Jeffrey Epstein, Sarah Ferguson viu-se, também ela, a perder o seu título de duquesa e privilégios reais, apesar de ser mãe das princesas Beatrice e Eugenie, primas direitas do futuro rei de Inglaterra, o príncipe William.
Além disso, André e Sarah - que, apesar de serem divorciados, continuam a viver juntos - foram pressionados a abandonar a mansão de Royal Lodge, onde viviam há mais de 20 anos. Sem residência fixa ainda definida, crescem especulações sobre o futuro de André: há quem garanta que está a ponderar mudar-se para Abu Dhabi - seguindo os passos de Juan Carlos de Espanha - para uma acomodação de luxo generosamente oferecida por um xeque multimilionário dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, de quem é amigo há mais de duas décadas.
Agora, sem título e sem casa para viver, Sarah Ferguson estará prestes a tomar uma decisão que promete ser uma verdadeira vingança contra o cunhado.
De acordo com o 'The Mirror', a antiga duquesa mostrou-se aberta a ofertas - multimilionárias, naturalmente - para escrever um livro bombástico sobre a família real britânica.
Ora Carlos e William já tiveram 'dores de cabeça' suficientes com o polémico livro do príncipe Harry, 'Na Sombra', que revelava vários segredos e incluia as mais diversas acusações graves contra os membros da família. Um novo livro da mesma natureza será certamente um grave problema para a reputação, já fragilizada, dos Windsor.
Além disso, é um 'dois em um': além da vingança, Sarah Ferguson conseguirá um bom rendimento que a sustente nos próximos anos... que se adivinham difíceis.
