Rania da Jordânia celebra este domingo, 31 de agosto, 55 anos de vida. Um dia de festa para a família real jordana que tem em Rania um dos seus mais sólidos pilares. Desde que se casou com Abdullah II que ela se transformou num dos maiores símbolos de elegância do médio oriente, contudo o seu "reinado" tem se evidencia apenas pelo glamour.
Rania da Jordânia tem lutado por conquistar um lugar no coração do seu povo. Povo esse que ainda não esqueceu Noor, a "madrasta" de Abdullah II. Mas vamos à história desta imensa rivalidade. Rainha Noor foi a quarta e última mulher do rei Hussein da Jordânia. Com a norte-americana, o monarca jordano foi feliz até sucumbir a uma grave doença. Noor foi então afastada do trono para dar lugar ao novo casal real. Falamos de Abdullah II e da sua mulher, a rainha Rania.
E é precisamente Noor que a rainha Rania mais odeia. Mesmo que esteja afastada na vida pública, a bonita norte-americana continua a ser respeitada e adorada pelo povo hachemita e a mulher de Abdullah II não consegue ficar indiferente a essa adoração. Apesar da sua beleza, do seu estilo sempre extremamente elegante, que concilia o gosto tradicional e o moderno na perfeição, do seu casamento tranquilo com o rei Abdullah II e da sua família exemplar, Rania sente uma imensa inveja da madrasta do marido. "As relações foram geladas desde o início" escreveu a 'Point of View' em setembro de 2020 falando entre as duas mulheres da coroa jordana.
Noor foi uma das convidadas do casamento de Rania e Abdullah, em 1993, mas não teve direito a posar na foto oficial. Um ano depois, em entrevista ao 'Financial Times', Rania garantia: "Não tenho ciúmes de Noor". Uma afirmação que continua a não convencer.