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A má educação de Letizia para com o imperador do Japão

A Rainha de Espanha protagonizou momentos de desrespeito e insultuosos para com os imperadores do Japão, segundo as regras nipónicas, durante o jantar de gala em Tóquio.
Por Carina Andrade | 06 de abril de 2017 às 15:11
Letizia no Japão
Letizia no Japão
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Letizia no Japão
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Letizia no Japão
Letizia no Japão
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Letizia no Japão
Letizia no Japão

Felipe VI, de 49 anos de idade, e Letizia de Espanha, de 44, iniciaram esta quarta-feira, dia 5, a visita oficial a Tóquio, no Japão, com a intenção de reforçar relações de amizade entre Espanha e o país nipónico.

Os imperadores Akihito e Michiko convidaram os monarcas espanhóis para um banquete, no Palácio Imperial do Japão, mas a falta de etiqueta e conhecimento da rainha espanhola esteve a olhos vistos, segundo noticia a imprensa internacional.

Letizia no Japão
Letizia no Japão

O Japão é conhecido por levar os seus valores e costumes com disciplina, mas o respeito de Letizia para com as regras protocolares do Império japonês. Durante o jantar de gala Letizia surgiu num vestido comprido, azul-escuro com algumas aplicações, mas o detalhe que saltou à vista de todos foi mesmo os ombros descobertos da Rainha de Espanha.

Perante os imperadores, uma mulher com os ombros destapados é visto como desrespeito ao país. A imperatriz Michiko, 82 anos, e a princesa Masako, de 53, apresentaram-se ambas de branco, sendo esta a cor ideal para uma gala no país nipónico, totalmente cobertas e com um vistoso colar de diamantes.

Letizia no Japão
Letizia no Japão

Durante o banquete, que aconteceu com centenas de convidados, entre membros do governo, autoridades a outras personalidades do país, Letizia de Espanha protagonizou outro momento de falta de educação: o brinde com o imperador. Letizia não bebeu um gole após o brinde, nem tão pouco molhou os lábios, pousando logo o copo.

A postura da monarca, em não completar os brindes, tem sido frequente em outras ocasiões como foi o caso da celebração da Festa Nacional, em 2013. Mas, no Japão este acto toma proporções maiores dado que as regras protocolares são tidas para se cumprir a 100 por cento, sobretudo na presença dos imperadores.

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