
O afastamento do príncipe Harry da família real britânica parece ser irreversível, depois do seu abandono das funções reais, em 2020, e, especialmente, de todas as acusações que fez contra o irmão, William, e o pai, Carlos III, em entrevistas e no polémico livro 'Na Sombra'.
Pensa-se que o príncipe está arrependido das coisas mais graves que disse - por exemplo, quando acusou William de o ter agredido fisicamente, no livro, ou quando Meghan insinuou que Carlos III tinha feito um comentário racista sobre Archie, em entrevista a Oprah Winfrey - mas, de forma a fazer as pazes com a família, parece só haver uma solução. Resta saber se o orgulho lhe permitirá fazê-lo.
"A única maneira de [se reconciliarem] é um comunicado oficial de Harry a dizer que estava a passar uma fase difícil e que 'Na Sombra' foi um erro", revelou Grant Harrold, um antigo mordomo da família real, ao 'New York Post'.
No entanto, Harrold acrescenta que "não acha que isso vá acontecer" e diz ainda: "Foram ditas coisas feias e algumas famílias nunca acabam por se reconciliar e fica assim para sempre (...) Harry causou danos e destruiu a confiança que havia entre eles. Duvido que alguma vez voltem a ter a relação que tinham".