O livro 'King Corp', de José María Olmo e David Fernández, revela mais uma suposta relação extraconjugal do rei emérito de Espanha, Juan Carlos, com uma aristocrata com quem teve uma filha, Alejandra, atualmente perto dos 50 anos. "Juan Carlos e a mãe de Alejandra conheceram-se quando ambos eram jovens. Eles tinham amigos em comum e a paixão pela caça. O rei teve outras amantes e teve muitas mais depois, mas o relacionamento com a progenitora da sua quarta filha foi especialmente omitido", diz um trecho do livro, citado pelo 'Confidencial'.
Um dos primeiros amores do ex-rei foi Olghina de Robilant, a mulher com quem viveu um tórrido romance na sua juventude e que conheceu quando ainda vivia em Cascais. "Aconteceu como uma flecha. Apaixonei-me como uma colegial. Era uma relação alegre, simpática, sem pretensões, sem compromissos", contou a condessa que também foi jornalista e escritora.
À época ela tinha 22 anos e ele 18 e namorava, então, com María Gabriela de Saboya. Maria Gabriela foi a namorada de juventura de Juan Carlos. Filha e neta de reis de Itália e Bélgica, Ella, como é conhecida, também viveu anos de exílio em Estoril, onde Juan Carlos cresceu.
Maria Gabriela foi a namorada de juventura de Juan Carlos. Filha e neta de reis de Itália e Bélgica, Ella, como é conhecida, também viveu anos de exílio em Estoril, onde Juan Carlos cresceu.
Outros nomes começaram a ser ligados a Juan Carlos após o casamento. Corinna Larsen é o nome mais conhecido. A alemã garante que teve uma relação de cinco anos com o antigo monarca e que chegou a ser pedida em casamento. Mas Corinna também disse ter sido "traída" por Juan Carlos. O antigo rei terá dito à amante que tinha outra namorada, Sol Bacharach. Marta Gayá é o nome mais discreto e um dos mais importantes na vida de amores e desamores de Juan Carlos. O pai do rei Felipe VI e Marta foram amantes durante anos na década de 1990. A decoradora terá sido mesmo o grande amor do ex-rei, conforme o próprio o confessou numa conversa gravada pelo serviço de inteligência CESID nos anos 1990.
Mas Corinna também disse ter sido "traída" por Juan Carlos. O antigo rei terá dito à amante que tinha outra namorada, Sol Bacharach.
Marta Gayá é o nome mais discreto e um dos mais importantes na vida de amores e desamores de Juan Carlos. O pai do rei Felipe VI e Marta foram amantes durante anos na década de 1990. A decoradora terá sido mesmo o grande amor do ex-rei, conforme o próprio o confessou numa conversa gravada pelo serviço de inteligência CESID nos anos 1990.
Bárbara Rey, nome artístico de María García García, foi durante anos ligada a Juan Carlos e em janeiro ela decidiu assumir que teve mesmo uma relação com o rei emérito. Amigos da fotógrafa Queca Campillo garantem que ela era mais do que amiga do ex-rei.
