
Foi, enfim, transmitida a entrevista que os duques de Sussex concederam à mediática apresentadora de televisão norte-americana, Oprah Winfrey. As declarações de Meghan Markle e do próprio príncipe Harry estão a correr o mundo.
Entre as revelações feitas, uma das mais chocantes foi Meghan Markle ter admitido que devido à pressão a que era sujeita durante o tempo em que viveu com a família real inglesa chegou a pensar suicidar-se: "Simplesmente não queria mais viver. E esses foram pensamentos constantes, aterradores, reais e muito claros", disse sem rodeios e culpando a imprensa agressiva. A auto-mutilação também passou pela cabeça da ex-atriz.
Quando pediu ajuda à família de Harry não obteve qualquer tipo de apoio. Antes pelo contrário. Disseram-lhe que seria melhor não procurar ajuda médica: "Foi-me dito que não podia, que não seria bom para a instituição", confidenciou a duquesa.
Meghan Markle também admitiu que existe racismo no seio da família real britânica. Quando engravidou demonstraram preocupação quanto à possibilidade de Archie ter um tom de pele demasiado escuro. A Casa Real ter-se-à ainda recusado a conceder proteção à criança e que, além disso, os membros da instituição consideraram que Archie não devia receber um título de nobreza, embora seja essa a tradição entre os Windsor.
Outro assunto abordado nesta entrevista tem a ver com o episódio em que supostamente Meghan Markle terá feito Kate Middleton chorar nas vésperas no seu casamento com Harry, em 2018. Segundo, a duqusa de Sussex isso não terá acontecido, mas o inverso é verdadeiro. Kate, no entanto, terá pedido desculpa.
Meghan Markle está convencida que foi vítima de verdadeira "campanha de difamação". Esclareceu ainda que não se sentia protegida pela família real.