
O ator Gianni Russo, de 75 anos, garante que perdeu a virgindade com Marilyn Monroe e que tudo aconteceu quando ele tinha apenas 15 anos... e ela 33, numa altura em que a bela loura já era uma estrela de Hollywood. Aliás, este episódio revelado pelo ator que entra em 'Padrinho' de Francis Ford Coppola, aconteceu poucos anos antes da morte prematura da atriz, que ainda hoje é considerada uma das mulheres mais sensuais de Sétima Arte.
Aliás, este episódio revelado pelo ator que entra em 'Padrinho' de Francis Ford Coppola, aconteceu poucos anos antes da morte prematura da atriz, que ainda hoje é considerada uma das mulheres mais sensuais de Sétima Arte.
"Ela ensinou-me tudo o que seu. Pensava que era o rapaz mais sortudo, mas se tivesse acontecido nos dias de hoje acho que ela estaria presa e que os meus pais teriam tentado ganhar algum dinheiro com isso", diz, referindo-se o episódio de ter tido a primeira aventura sexual com Marilyn quando tinha apenas 15 anos. "Fiquei aborrecido? Não. Fiz sexo com a americana mais sexy e sensual do cinema e que era também uma sex symbol."
Tudo terá acontecido, revela agora nas suas memórias, quando ela frequentava o cabeleireiro onde ele trabalhava e pedia para ser ele a lavar-lhe a cabeça. "A Marilyn era muito amigável. Após algumas visitas ultrapassei o entusiasmo à sua volta e tratei-a como uma pessoa normal, apesar de ter um corpo dinamite".
Terá sido numa altura em que os assessores de Marilyn convidaram Russo para ir ao hotel dela que tudo aconteceu: "Pensei que ela ia ter uma saída e precisava de mim para a ajudar com o cabelo", recorda. "Marilyn estava sozinha numa suite de luxo com um terraço, mas tudo parecia estar fora do lugar: roupas atiradas para vários sítios, pratos sujos no sofá..."
"Ela estava enrolada numa toalha a beber uma flute de champagne", quando lhe terá oferecido um brinde, deixando cair a toalha... convidando-o para se juntar a ela no banho. "O meu coração palpitava", recorda o ator. "Como um idiota, tapei os meus olhos, e ela desmanchou-se a rir", acrescenta.
"Vou ser honesto: não tinha ideia do que fazer ou o que ela esperava. Acabamos por ficar na cama durante o fim de semana inteiro (...) Foi a minha primeira experiência com o serviço de quartos".
Assegura que depois deste primeiro encontro, outros se seguiram, mas era uma relação em segredo. "Não contei a ninguém, não porque fosse um cavalheiro mas porque ninguém iria acreditar em mim", afirma Russo.
Só anos mais tarde contou o que aconteceu entre ambos, nomeadamente a Marlon Brando, que também foi amante da atriz.
Nascido em Manhattan, Russo diz que matou um homem em legítima defesa numa altura em que estava internado no hospital. Aos 7 anos foi-lhe diagnosticado com poliomielite e passou 5 anos no hospital. "Era uma doença séria. Vi 27 crianças morrerem", recorda.
Aos 11 anos, diz que foi obrigado a matar: esfaqueou um pedófilo, um trabalhador do hospital, que tentou abusar dele sexualmente. "Não tive culpa porque foi um caso de legítima defesa. Ele tinha abusado de alguns miúdos no hospital".