Um problema de saúde está a obrigar a princesa Charlene a permanecer na África do Sul, o seu país natal e onde se encontrava depois de participar numa iniciativa de proteção aos rinocerontes, não tendo conseguido ainda reunir as condições para regressar ao Mónaco.
Em entrevista à South Africa Radio 702, a princesa do Mónaco afirmou que o intuito era ficar em terras sul-africanas – país onde cresceu e que chegou mesmo a representar enquanto nadadora nos Jogos Olímpicos de 2000 – apenas entre 10 a 12 dias, mas que os médicos a alertaram de uma infeção otorrinolaringologia cujo tratamento se está a prolongar: "Não posso forçar a cura, portanto irei ficar na África do Sul até ao final de outubro", assegurando, todavia, que se sente bem.
Adicionalmente, a princesa monegasca frisou que tem sido "complicado" estar distante da família: "Isto é o período mais longo que já passei longe da Europa e dos meus filhos. Eu não consigo prever o processo de recuperação, mas estou muito triste de não estar com os meus filhos na Europa durante o verão".
De acordo com a ‘People’, o príncipe Alberto II e os gémeos de seis anos, a princesa Gabriella e o príncipe Jacques – com quem Charlene tem comunicado através de videochamada – estarão a planear viajar no final de agosto até à África do Sul, para matar as saudades, caso tal seja possível.
