
Meghan Markle está novamente em "maus lençóis" na imprensa britânica.
Tudo porque Samantha Cohen - que foi secretária de imprensa e assistente pessoal da rainha Isabel II durante mais de 20 anos - quebrou o silêncio e falou pela primeira vez sobre a investigação que teve lugar quando vários funcionários do Palácio de Buckingham se queixaram de terem sido maltratados pela mulher de Harry.
A australiana de 53 anos confirmou, em entrevista ao 'Herald-Sun', que ela e outros 9 funcionários palácio foram interrogados sobre as alegações contra Meghan e que, depois de lhe ter sido pedido em 2017 que apoiasse a integração da duquesa na família real britânica, Cohen decidiu abandonar o cargo mais cedo do que o esperado... assim como a sua substituta.
"Era suposto eu só ficar 6 meses, mas acabei por ficar 18", começou por explicar, acrescentando: "Não conseguiamos encontrar alguém para me substituir, e quando conseguimos, levamo-la para África com Harry e Meghan mas ela também abandonou o cargo durante a estadia".
Na altura, o 'The Times of London' alegou que Meghan levou vários funcionários "às lágrimas", algo que terá sido confirmado por Jason Knauf, assistente de comunicação de Harry e Meghan na altura.
"Estou muito preocupado com o facto da duquesa ter atacado dois assistentes do palácio no ano passado. O tratamento de X foi totalmente inaceitável. A duquesa parece decidida a ter sempre alguém como alvo. Ataca Y e tenta tirar-lhe a confiança. Tivemos muitas queixas de pessoas que testemunharam comportamentos inaceitáveis contra Y", podia ler-se num documento oficial dos Recursos Humanos, assinado por Knauf.