
O ex-marido de Diana de Cadaval, Charles-Philippe d’Orléans, vai casar no próximo dia 9 de setembro com a ex-modelo e designer Naomi Valeska-Kern, uma decisão que está a gerar forte polémica. O duque de Anjou e Diana anunciaram o divórcio em dezembro, meses depois da especulação sobre a separação e até cinco meses depois de Charles-Philippe já ter assumido o namoro com Naomi, que conheceu na primavera de 2022. A história tinha tudo para ser contada como "amor à primeira vista", como o duque queria, mas a sua família tem outra narrativa: afinal, o casamento não é aprovado e Charles ainda arrisca-se a perder um dos títulos. O atual chefe da Casa de França, o príncipe Jean d’Orléans, conde de Paris, emitiu um comunicado no mês passado em que informava que não tinha dado autorização para o casamento do primo – seguindo as regras religiosas da sua família. Mais: para o pretendente ao (improvável) trono francês, Diana de Cadaval mantém os títulos.
O duque de Anjou e Diana anunciaram o divórcio em dezembro, meses depois da especulação sobre a separação e até cinco meses depois de Charles-Philippe já ter assumido o namoro com Naomi, que conheceu na primavera de 2022. A história tinha tudo para ser contada como "amor à primeira vista", como o duque queria, mas a sua família tem outra narrativa: afinal, o casamento não é aprovado e Charles ainda arrisca-se a perder um dos títulos.
O atual chefe da Casa de França, o príncipe Jean d’Orléans, conde de Paris, emitiu um comunicado no mês passado em que informava que não tinha dado autorização para o casamento do primo – seguindo as regras religiosas da sua família. Mais: para o pretendente ao (improvável) trono francês, Diana de Cadaval mantém os títulos.
"Se S.A.R. o Príncipe Charles-Philippe d’Orléans, Duque de Anjou, voltasse a casar-se civilmente, sem cumprir uma destas duas condições, perderia o seu predicado de Alteza Real. Seria apenas o Príncipe Charles-Philippe d’Orléans e, se assim o desejasse, Duque de Anjou. A sua futura mulher, por seu lado, só pode ser o que lhe é concedido pelo direito civil, nomeadamente Madame Charles-Philippe d’Orléans. Os seus eventuais filhos não serão dinastias e, por conseguinte, não poderão reclamar qualquer título, predicado ou prerrogativa ligados à Casa de França", continuou.
"A lei dinástica da Casa Real reconhece as regras da Igreja de Roma, mesmo que o primeiro casamento civil tenha sido dissolvido, o casamento religioso e a filiação dele resultante permanecem válidos. Assim, a sua primeira mulher e a sua filha conservam os títulos, os predicados e as prerrogativas que têm atualmente na Casa de França. Para a sua mulher, SAR a Princesa Diana de Orleães, Duquesa de Anjou – que conserva igualmente o direito de acrescentar ao seu brasão pessoal as armas concedidas em 2004 ao Duque de Anjou – e para a sua filha, SAR Isabelle de Orleães", finalizou.
Apesar do comunicado do primo, Charles-Philippe d’Orléans, de 50 anos, anunciou a data do casamento com a monegasca Naomi-Valeska Kern, 42 anos, viúva do estilista Otto Kern. O duque de Anjou e Diana, duquesa de Cadaval, casaram-se em 2008 na Sé de Évora, tendo sido pais quatro anos depois. A separação dos dois foi discreta e só anunciada em dezembro de 2022.