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Euro 2020

Dama de ferro! Meghan Markle e a tensão com família real afastam o príncipe Harry de final histórica da seleção inglesa

O duque de Sussex apoiou várias vezes a seleção dos Três Leões em grandes competições enquanto membro da família real, mas o ‘Megxit’ impede que a imagem se volte a repetir tão cedo.
Por Afonso Coelho | 10 de julho de 2021 às 15:53
Príncipe Harry, futebol
Príncipe Harry, futebol
Príncipe Harry, críquete
Príncipe Harry, futebol
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Príncipe Carlos, príncipe Harry, futebol
Príncipe Harry, príncipe William, futebol
Príncipe Harry, príncipe William, futebol
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Príncipe Harry, príncipe William, Kate Middleton, râguebi
Príncipe Harry, futebol
Príncipe Harry, críquete
Príncipe Harry, futebol
Príncipe Carlos, príncipe Harry, futebol
Príncipe Harry, príncipe William, futebol
Príncipe Harry, príncipe William, futebol
Príncipe Harry, príncipe William, Kate Middleton, râguebi

O estádio de Wembley, em Londres, prepara-se para receber um jogo histórico para o povo inglês quando a seleção dos Três Leões defrontar a congénere italiana no próximo domingo, no jogo decisivo do Europeu de futebol.

O príncipe William tem sido presença regular nas bancadas dos jogos de Inglaterra durante este torneio, tendo já sido acompanhado pela mulher Kate Middleton – que falhou o último jogo devido ao isolamento mas já esteve este sábado a assistir à final feminina do torneio de Wimbledon – e pelo filho, o príncipe George. Na partida das meias-finais frente à Ucrânia, até Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, compareceu para dar o seu apoio à seleção inglesa. O ‘Daily Express’ refere até que os outros dois filhos dos duques de Cambridge, Charlotte e Louis, poderão estar nas bancadas do icónico recinto londrino.

Contudo, no meio de tantas presenças, far-se-á notar uma ausência especial: o príncipe Harry. O duque de Sussex por várias ocasiões acompanhou a família real em jogos de futebol, mas a tensão que persiste desde o ‘Megxit’ e das múltiplas intervenções às televisões norte-americanas faz com que nem tenha estado nas cogitações de Harry surgir nas bancadas para este que promete ser um encontro histórico para a sua seleção.

Apesar de se crer que Harry tem preferência por râguebi em relação a futebol, no Mundial de 1998, com 13 anos, esteve ao lado do pai, o príncipe Carlos, em Lens, no norte de França, para o jogo da fase de grupos frente à Colômbia. Doze anos depois, em 2010, na África do Sul, sentou-se ao lado do irmão, o príncipe William, para assistir à partida contra a Argélia.

Em 2014, assistiu ao jogo do Campeonato do Mundo no Brasil entre a seleção da casa e os Camarões, voltando a surgir no encontro que ditou a eliminação dos ingleses da prova, frente à Costa Rica. Para além disso, Harry já acompanhou também as seleções inglesas de râguebi e críquete, desportos que reúnem muito apoio nas ilhas britânicas, em torneios de semelhante importância.

O Euro 2020 seria uma oportunidade de ouro para apoiar o conjunto inglês e, certamente, fosse outro o contexto no que toca à sua relação com a família real, as imagens acima mencionadas repetir-se-iam. Assim estará, junto à mulher e aos filhos, a torcer por Inglaterra a partir da sua casa nos Estados Unidos, com o jogo a realizar-se, no horário californiano, ao meio-dia de domingo - final que, como se sabe, terá o pontapé de saída quando forem 20h no Reino Unido... e em Portugal continental.

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