A rainha Letizia fechou a agenda oficial esta semana e desapareceu dos olhares do público quase todos os dias, exceto na passada terça-feira, 16, quando teve uma reunião com a associação espanhola de luta contra o cancro, em que é presidente honorária.
A mulher do rei Felipe VI está debaixo de forte pressão desde a publicação do novo livro de Jaime Peñafiel, 'Letizia y yo', lançado em novembro, em que o escritor e amigo do rei Juan Carlos faz várias acusações contra a rainha, inclusive que foi infiel várias vezes a Felipe, desde o início do namoro, diz o jornalista.
Letizia costuma ter a agenda cheia de compromissos sociais mas desde o início deste mês foram raros os momentos em que apareceu em público. Esta semana, só esteve na reunião com a aquela associação e o próximo evento na agenda é terça-feira, 23.
No livro, Jaime Peñafiel revelou declarações do ex-cunhado de Letizia, Jaime del Burgo, que assume ter sido amante da rainha. Insatisfeito com as declarações que foram publicadas naquele livro, del Burgo recorreu em dezembro ao X (antigo Twitter) para contar mais pormenores da suposta relação com a rainha, que, segundo ele, teve quatro fases: a primeira quando a ex-jornalista namorava o então príncipe Felipe; a segunda fase de amizade; a terceira fase uma relação extraconjugal entre 2010 e 2011 que terá sido reatada dentro do palácio da Zarzuela; e a última fase como cunhados, quando del Burgo casou com Telma Ortiz, apenas alguns semanas depois do início do namoro.
O palácio ainda não reagiu a estas declarações mas os especialistas na casa real espanhola referem que esta é a pior crise no casamento de Letizia e Felipe. O casal vai fazer 20 anos de casamento em maio.
