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Infanta Cristina recua e já não vem viver para Lisboa

A viver no "exílio", em Genebra, por causa das acusações no caso Nóos que condenou o marido a 6 anos e 3 meses de prisão, a infanta Cristina recuou na decisão de mudar-se para Portugal, onde o pai e o avô viveram exilados durante o regime de Franco.
Por Hélder Ramalho | 27 de fevereiro de 2017 às 00:00
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Infanta Cristina regressou às rotinas em Genebra, na Suíça, cidade onde vive "exilada". Após a sentença, a 17 de fevereiro, a filha mais nova de Juan Carlos e Sofia, voltou à sua vida normal, a sair de casa manhã cedo – 07h25 – para ir trabalhar na Fundação La Caixa e na Fundação Aga Khan, cuja sede estará a ser transferida para Lisboa.

Com a mudança da sede para Lisboa, a infanta Cristina considerou a possibilidade de também ela continuar o "exílio" em Portugal. Mas a irmã do rei Felipe VII de Espanha, reconsiderou e recuou na decisão. Segundo fontes próximas da infanta, "mudança não se irá concretizer". Aliás, em termos profissionais tudo se manterá igual para a filha mais nova de Juan Carlos e doña Sofia, slavo "caso receba melhores propostas", o que poderá estar a acontecer porque "há muitas pessoas com vontade de ajudar infanta Cristina".

Exposta, abandonada e triste, Cristina de Bórbon vai contar agora apenas com o amor dos filhos, da rainha Sofia e da infanta Elena. Condenado, o marido, Iñaki Urgagarín, vai ficar preso em Espanha. A 17 de fevereiro, o Tribunal de Palma condenou Iñaki – cunhado do rei de Espanha – a 6 anos e 3 meses de prisão e ao pagamento de uma multa de 512.553,68 euros por prevaricação, fraude, tráfico de influências e delito contra a Fazenda Pública espanhola, no mediático 'Caso Nóos'. 

Com o escândalo do 'Caso Nóos', os reis de Espanha, Felipe e Letizia afastaram-se do casal bem como o rei emérito Juan Carlos. Cristina encontrava a força no marido, o amor da sua vida de quem nunca se quis divorciar, apesar dos pedidos do rei emérito Juan Carlos por causa do escândalo financeiro. Cristina preferiu ser afastada da Casa Real a separar-se de Iñaki e os últimos anos têm vivido um para o outro e para os filhos.

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