
Por causa dos filhos, os gémeos Jacques e Gabriella, mantém este casamento de fachada, mas a princesa Charlene estava decidida a não regressar à vida pública. Os seus (supostos) problemas de saúde eram a melhor desculpa para permanecer na sombra. Só que Alberto, pressionado por todas as frentes, não aceitou esta decisão da sul-africana.
Tentou demover a mulher de todas as maneiras, mas sem sucesso. Charlene mostrou-se ao longo de todos estes meses irredutível. A única cartada do príncipe regente foi então um polémico contrato que fez com a antiga nadadora olímpica. Segundo a revista francesa 'Voici', Alberto não teve outro remédio do que oferecer dinheiro à princesa triste. Muito dinheiro!
Ao que parece o reaparecimento de Charlene nada tem a ver com a imagem ídilica de um casal apaixonado – que tentaram transmitir para o exterior – mas sim com aquilo que o marido lhe ofereceu para se jantar a ele e aos filhos nos mais variados atos públicos do principado.
Avança a referida publicação que entre as múltiplas cláusulas este contrato, Alberto terá que pagar a Charlene 12 milhões de euros por ano. Uma quantia que é depositada numa conta só sua por representar a casa real em público. Mas há mais: a sul-africana está decidida a fixar residência na Suíça e só regressar ao Mónaco quando for exigida a sua presença.