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Já se sabe o desfecho da investigação aos 100 milhões recebidos por rei Juan Carlos da Arábia Saudita

O rei emérito de Espanha estava a ser investigado depois de ter recebido "presente" milionário que podia ter sido considerado corrupção.
13 de dezembro de 2021 às 13:04
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Foi arquivada pela justiça suíça a investigação relativa ao recebimento de alegadas comissões ilegais milionárias por parte de Juan Carlos I, segundo avança o ‘El País’.

A procuradoria de Genebra diz que a investigação "não permitiu estabelecer de maneira suficiente um vínculo entre o montante recebido da Arábia Saudita e a conclusão de contratos para a construção de um trem de alta velocidade" nesse país em 2011.

Contudo, processo permitiu estabelecer que Juan Carlos recebeu em agosto de 2008 uma verba de 100 milhões de euros oriundos da Arábia Saudita numa uma conta no banco Mirabaud de Genebra.

O caso envolvia também Corinna Larsen, a antiga amante do rei emérito, Arturo Fasana, gestor financeiro do rei, e ainda Dante Canonica, diretor da fundação Lucum, todos estes exonerados da acusação de branqueamento de capitais.

Fasana alegou que os fundos recebidos se trataram de um presente do rei saudita, sem estarem relacionados com qualquer contrapartida, enquanto que Corinna havia também declarado que o dinheiro que lhe fora transferido teve como motivos "gratidão e amor."

De acordo com o ‘El País’, Juan Carlos I não terá sido chamado a prestar declarações durante todo o processo.

A investigação tinha sido iniciada em 2018 por alegada "lavagem de dinheiro agravada", por alegadamente o pai de Felipe de Espanha ter recebido comissões ilegais no âmbito de contratos obtidos por empresas espanholas.

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