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Casas Reais

Juan Carlos pede imunidade para evitar ser julgado por assédio à sua antiga amante, a princesa Corinna Larsen

O rei emérito de Espanha está a ser alvo de um processo civil em Inglaterra por parte da ex-amante, mas alega não estar abrangido pela jurisdição dos tribunais ingleses.
07 de dezembro de 2021 às 13:04
Juan Carlos e Corinna
Juan Carlos e Corinna
Juan Carlos
Corinna zu Sayn-Wittgenstein
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 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
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Corinna zu Sayn-Wittgenstein
Corinna zu Sayn-Wittgenstein
Corinna Larsen e Juan Carlos
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Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen
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Corinna Larsen
Corinna Larsen
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Corinna Larsen
Juan Carlos e Corinna
Juan Carlos
Corinna zu Sayn-Wittgenstein
 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
 Corinna zu Sayn-Wittgenstein
Corinna zu Sayn-Wittgenstein
Corinna zu Sayn-Wittgenstein
Corinna Larsen e Juan Carlos
Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen
Corinna Larsen

A vida continua a não sorrir a Juan Carlos, que está agora a ser alvo de um processo civil por danos pessoais por parte da antiga amante, Corinna Larsen, segundo relata o ‘The Guardian.’

O rei emérito espanhol de 83 anos alega, contudo, imunidade por ser parte da família real de Espanha, não sendo assim abrangido pela jurisdição dos tribunais ingleses, de acordo com a ‘France 24.’

A dinamarquesa acusa o Juan Carlos de causar "dor mental, alarmismo, ansiedade, medo, humilhação e estigma moral", devido ao assédio a que foi alvo depois da relação entre os dois ter terminado, declarando também que algumas das suas propriedades foram invadidas – numa das vezes, descobriu um livro sobre Diana em cima de uma das mesas na residência na Suíça.

Para além disso, Corinna afirma que foi ameaçada por múltiplas ocasiões pelos Serviços Secretos de Espanha e que, já posteriormente a 2014, quando Juan Carlos abdicou de ser rei, continuaram os atos de intimidação. Por exemplo, em 2020, viu as câmaras de segurança da sua residência em Shropshire, em Inglaterra, atingidas com tiros. 

De acordo com a mesma publicação, os advogados de Corinna alegam que alguns destes atos foram praticados já depois da renúncia ao trono e que, por isso, não se aplica a imunidade diplomática, enquanto que a defesa de Juan Carlos argumenta que a única forma de que este tenha conseguido persuadir membros dos Serviços Secretos espanhóis é porque era ou foi rei, dizendo ainda que a imunidade se deve manter mesmo após ter deixado as funções de monarca.

O caso não teve ainda um desfecho, com o julgamento a Juan Carlos I, agora exilado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, a decorrer no futuro.

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