
A fama de playboy do rei Frederico da Dinamarca acompanhou-o toda a vida e a sua mulher, a rainha Mary, há muito que se habituou ao rumores de infidelidades.
Porém, em novembro do ano passado, um desses boatos ficou provado com fotografias, o que significou uma humilhação ainda maior para a australiana.
Frederico foi fotografado a passear com uma amante, a socialite mexicana Genoveva Casanova, em Espanha. Na altura, o palácio emitiu um comunicado sobre o assunto.
"Mantemos uma política há muitos anos de não comentar nem confirmar quaisquer detalhes relacionados com assuntos privados", podia ler-se. E, o que é certo, é que Mary reapareceu de mãos dadas com o marido pouco tempo depois, mostrando que o tinha perdoado.
Dois meses depois, Frederico e Mary tornaram-se reis da Dinamarca, depois da rainha Margarida ter abdicado do trono. E é apenas devido a este timing cruel que Mary não pede o divórcio. Quem o diz é uma amiga da monarca, em declarações à 'Woman's Day'.
"Mary e Frederico não se sentem confortáveis um com o outro desde essa terrível cena de novembro. Ele fez muito pouco para tentar resolver o assunto. Deixou-a ser ridicularizada e isso é profundamente preocupante", começou por dizer, acrescentando: "Nada a podia ter preparado para isto".
A amiga explicou então que, por Mary, já estaria separada, mas os deveres reais parecem falar mais alto.
"Provavelmente, Mary sente-se completamente encurralada: agora é rainha. Não pode simplesmente levantar-se e ir embora", revelou.