
De facto, os príncipes do Mónaco não conseguem transmitir uma imagem de cumplicidade, de união e, muito de menos, de amor para o exterior. Alberto e Charlene continuam a mostrar que são um casal distante, sem qualquer tipo de empatia. Parecem mais dois colegas que trabalham na mesma empresa do que um marido e uma mulher apaixonados.
A postura da antiga atleta sul-africana - especialmente a dela - é sempre muito rígida quando está ao lado do pai dos seus dois filhos, os príncipes Jacques e Gabriella. Nunca está descontraída e muito menos feliz. Além de raramente sorrir, quando o faz nota-se que esse sorriso não é verdadeiro. Que não lhe vem da alma. Charlene apenas finge felicidade.
Ainda recentemente, na gala beneficente organizada pela Fundação Princesa Charlene do Mónaco, na passada quinta-feira, 20, a mulher de Alberto não era, de todo, a imagem de uma mulher contente e alegre. "Em todas as fotos, a princesa parece evitar a proximidade do marido. O seu sorriso parece muito falso e Charlene de Mónaco não mostra o brilho que já vimos dela em outras ocasiões. Isso a faz com que pareça fria e distante."
Esta é a opinião de Sascha Morgenstern, especialista em linguagem corporal e comunicação, que analisou as fotos desta gala a pedido da revista alemã 'Bunte'.