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O que se passa com Gabriella do Mónaco, a princezinha que nunca sorri

Os filhos de Alberto e Charlene do Mónaco são duas crianças tristes e muito contidas. Mas ela ainda é pior que o irmão, Jacques, o herdeiro do trono.
30 de abril de 2024 às 09:50
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco
Jacques, Gabriella do Mónaco

Gabriella e Jacques do Mónaco começam a dar nas vistas pelos seus semblantes tristes sempre que estão em público. Raramente sorriem e nunca se vê nos gémeos atitudes ou comportamentos próprios da idade, pois têm apenas 9 anos de idade. 

Ao contrário do que acontece, por exemplo, com os pequenos príncipes de Inglaterra, George, 10 anos, Charlotte, de 8, e Louis, de 6, os filhos de Alberto II e Charlene do Mónaco mostram-se sempre muito acabrunhados e como que um tanto oprimidos. 

Mas enquanto Jacques parece um pouco mais solto, é Gabriella que suscita maior preocupação. A menina raramente sorri ou se mostra desinibida. Ainda agora, na viagem oficial dos príncipes à Alemanha, a pequena princesa mostrou-se sempre muito triste.

Será que a menina herdou essa faceta da mãe que é conhecida como a 'Princesa Triste' ou a 'Princesa que Nunca Sorri'? Uma coisa parece ser certa, nem o pai ou a mãe obrigam as duas crianças a participarem em eventos oficiais. Parece que sempre que aparecem é por vontade própria. 

O especialista em assuntos da realeza, Michael Begasse, disse ao canal de televisão RTL que Alberto faz de tudo para que as crianças – que frequentam uma escola católica no principado – tenham uma vida o mais normal possível, só que acabam por estar expostos ao mediatismo e a uma certa pressão por serem filhos de quem são.

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