
George Clooney tem voltado à ribalta nos últimos tempos, muito graças a ter realizado e produzido o filme ‘O Céu da Meia-Noite’, que estreou na Netflix no ano transato. O norte-americano de 59 anos aproveitou também o confinamento para estar com a sua mulher Amal e confidenciou em entrevista à AARP que o casal tem trocado cartas de amor.
Clooney e Amal Alamuddin, advogada de direitos humanos, estão casados desde 2014, mas não deixam de tentar manter a paixão viva: "Mesmo durante o confinamento, eu escrevo uma carta e meto na secretária dela", revelou o norte-americano, continuando dizendo que "às vezes é ela que escreve e deixa debaixo da almofada. Se fosse um SMS, talvez sentir-me-ia de forma diferente, talvez seja algo geracional, e talvez não seja assim daqui a 20 anos, mas para mim, significa muito que alguém se tenha sentado a escrever."
O ator confessou que a pandemia tem sido um tempo difícil para as famílias de ambos, porque não estão com os pais desde o início da pandemia, acrescentando que "é uma altura importante para eles, e não é justo". Durante a mesma entrevista, Clooney explicou também o porquê de o casal ter atribuído nomes "normais" aos filhos, os gémeos de 3 anos, Alexander e Ella: "Eu não queria dar nomes esquisitos aos nossos filhos. Eles já vão ter problemas suficientes, por serem filhos de alguém famoso e bem-sucedido."
Foi também conhecido esta semana um dos próximos projetos de Clooney: uma nova versão de ‘Buck Rogers’, da qual será produtor executivo, e, possivelmente protagonista, algo que ainda carece de confirmação. A minissérie será uma readaptação da personagem criada por Phillip Francis Nowlan, que, nos anos 70, originaria uma série de televisão, e terá como argumentista Brian K. Vaughan, mais conhecido pelo trabalho na série ‘Perdidos’.