
Com todo o escândalo que envolve o nome da rainha Letizia, há agora ainda mais curiosidade em relação ao passado da mulher de Felipe VI. Tanta que a imprensa do país vizinho voltou a debruçar-se sobre os papéis de divórcio do primeiro casamento da ex-jornalista com um professor de Literatura, Alonso Guerrero.
Esta revelação não deixa de ser curiosa, especialmente numa altura em que tanto se fala da possibilidade do rei espanhol pedir o divórcio perante os rumores de que Letizia lhe foi infiel com Jaime del Burgo, ex-marido de Telma Ortiz, irmã da rainha. A acontecer o divórcio real não será antes do dia 29 de abril de 2025, dia em que a infanta Sofia completa 18 anos de idade. Assim, a custódia das filhas deixará de ser mais um problema.
Mas vamos, então, aos papéis do primeiro divórcio de Letizia assinados em 2002 e divulgados pela primeira vez por David Rocasolano, primo da rainha, seu amigo íntimo e conselheiro jurídico. O dissolução do casamento aconteceu por comum acordo, mas quem o pediu (pasme-se) foi Alonso Guerrero.
Na altura ainda era obrigatório avançar com uma causa para o divórcio e Letizia e Alonso não foram, portanto, uma exceção. A razão para a dissolução jurídica do matrimónio foi: há mais de um ano que viviam separados. Terão se separado por desavenças e, um ano depois, como não conseguiram reconciliar-se, divorciaram-se. Alonso Guerrero nunca revelou as verdadeiras razões que levaram à separação. Nunca o fez até agora e, dificilmente, falará no futuro.