
A convivência de Felipe VI e de Letizia tornou-se praticamente insustentável. A razão para que os reis de Espanha estejam de costas voltadas tem a ver com o mega escândalo que rebentou no país vizinho e que envolve o nome da ex-jornalista. Jaime del Burgo, ex-cunhado da mãe da princesa Leonor e da infanta Sofia, afiança que Letizia traiu o marido. O amante terá sido o próprio del Burgo.
O tumulto provocado por estas declarações é tão grande que a hipótese dos reis se divorciarem ganha cada vez mais peso. Só que antes do divórcio – que poderá nunca vir a ser decretado – Letizia e Felipe poderão "cessar convivência". Quer isto dizer que, a bem da monarquia, os reis mantêm o casamento só que a nível privado levam vidas completamente separadas.
Assim, há já acordos a serem eleborados entre as duas partes. O monarca espanhol mostra-se bastante generoso com a sua ainda mulher, pois sabe-se que está disposto – em caso de separação – a dar-lhe duas casas. Pilar Eyre, jornalista e escritora, além de especialista em assuntos da realeza, garante que esses acordos são bastante vantajosos para a ex-jornalista.
"Além das duas casas, uma de verão e outra de inverno, Letizia ainda receberia uma mensalidade e teria muitas despesas asseguradas", revelou a jornalista. Caso o reis avancem para o divórcio, este não deverá acontecer antes de abril de 2025, altura em que a infanta Sofia cumprirá 18 anos. A partir daí, Letizia e Felipe já não teriam de negociar qualquer custódia das filhas.