
O príncipe Carlos está a fazer tudo o que pode para manter contato com o príncipe Harry e apoiar o filho mais novo na nova etapa, apesar de todas as polémicas que a decisão dos Sussex criou na casa real britânica.
Como futuro rei, Carlos devia ser o primeiro a seguir o acordo feito com Meghan e Harry quando decidiram seguir um caminho independente, sem os recursos financeiras da casa real, mas o pai não deixa de apoiar Harry com os fundos do ducado da Cornualha, informa o 'The Sun'.
Os planos de Harry e Meghan têm sido destruídos a pouco e pouco. Primeiro, com os custos da segurança pessoal no Canadá e nos Estados Unidos, depois os erros no pedido de formalização da fundação Archewell, bem como os custos das ações judiciais que estão abrir.
Além dos problemas que eles próprios criaram, o processo do Megxit ainda teve de lidar com a pandemia do novo coronavírus, o que impediu que a ex-atriz voltasse a atuar e que Harry lançasse a atividade da sua empresa de turismo sustentável Travalyst. Soma-se também que os dois tinham planos de tirar a maior parte do rendimento das palestras - mas o distanciamento social impediu isto.
O futuro rei parece não ter conseguido ver o filho a lidar com estes problemas financeiros e tem dado uma ajuda ao casal e ao neto Archie.
"Ele tem dado apoio financeiro, como qualquer pai faria quando um filho muda-se para o outro lado do mundo com uma família jovem. A relação deles é forte e eles continuam próximos. Eles falam pelo menos uma vez por semana", revelou uma fonte ao 'The Sun'.
Contudo, o lançamento da biografia 'Finding Freedom', dos escritores Omid Scobie Carolyn Durand, que conta com depoimentos de amigos próximos do casal, parece ter deixado Carlos triste. "Muitas pessoas foram criticas e muitas pessoas atacadas, incluindo William e Kate. Mas o príncipe de Gales deixou claro que a porta está sempre aberta", disse a fonte.