
Era previsto que voltasse ao Mónaco a tempo para o Grande Prémio de Fórmula 1, no passado dia 23 de maio, mas a infeção otorrinolaringológica contraída pela princesa Charlene levou a que forçosamente se mantivesse na África do Sul até hoje.
Num comunicado lançado pela sua fundação esta quinta-feira pode ler-se: "Sua Alteza Real, a princesa Charlene, está a ser sujeita a vários procedimentos complexos após ter contraído uma infeção dos ouvidos, nariz e garganta em maio. A operação mais recente deu-se apenas ontem, no dia 23 de junho", acrescentando que, "a equipa médica da princesa instruiu-a a não viajar para o Mónaco, por necessitar de se sujeitar e recuperar de mais procedimentos"
A princesa do Mónaco, de 43 anos, adiu ainda que será o primeiro ano em que não estará junto do seu marido, o príncipe Alberto, no aniversário do casal, que decorrerá no próximo dia 1 de julho, mas que o seu apoio tem sido "incrível", confessando ainda ter saudades dos seus filhos, os gémeos de seis anos, príncipe Jacques e princesa Gabriela.
A infeção surgiu após uma missão num orfanato de rinocerontes, uma espécie apoiada pela sua fundação, em terras sul-africanas, país onde, aliás, cresceu, e até chegou a representar em competições desportivas durante a sua carreira de nadadora.