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Princesa Leonor deixa monárquicos de cabeça perdida por causa de festas e desfiles LGBT+

A futura rainha de Espanha frequenta um colégio de princípios tolerantes e inclusivos, no qual até se questiona os alunos sobre a opinião que têm sobre a comunidade LGBT+ e permite festas sob esta temática.
19 de outubro de 2021 às 17:18
Princesa Leonor, rei felipe
Princesa Leonor, rei felipe
Festa LGBT colégio princesa Leonor
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Festa LGBT colégio princesa Leonor
Princesa Leonor, rei felipe
Festa LGBT colégio princesa Leonor
Festa LGBT colégio princesa Leonor
Festa LGBT colégio princesa Leonor

Antes de embarcar novamente rumo a Espanha por uns dias para celebrar o seu aniversário a 31 de outubro junto dos pais e da irmã Sofia e, ainda, para presidir aos Prémios Princesa Astúrias, a princesa Leonor vê o seu nome envolto numa polémica que está a deixar os monárquicos mais tradicionais verdadeiramente revoltados.

Tudo tem a ver com uns vídeos que foram publicados nas redes sociais por alguns colegas da futura rainha de Espanha. Imagens que revelam uma festa e um desfile que se realizou no colégio em que a filha de Felipe VI e Letizia está em regime de internamento, o UWC Atlantic, no País de Gales.

Nessas imagens, que foram retiradas dos InstaStories de vídeos partilhados naquela rede social, veem-se rapazes e raparigas a desfilar em roupa interior e outros travestidos. Algo que é demasiado liberal e obsceno para a mentalidade de acérrimos defensores da monarquia. 

Os mais críticos consideram inconcebível que esta festa tenha sido promovida pelo próprio colégio, ou seja, não foi algo organizado clandestinamente por alguns estudantes. No Twitter, alguns espanhóis deixaram a sua opinião sobre este "bacanal LGBT+" como lhe chamaram certos internautas. 

Até a estação de televisão Telecinco falou desta festa de uma forma depreciativa: "Numa performance similar a um cabaret, vê-se vários estudantes, rapazes e raparigas, realizando um striptease, alguns acabam com uma pequena tanga com bandeiras dos Estados Unidos e do País de Gales. Outros alunos de sexo, aparentemente masculino, usam vestidos normativamente femininos e vice-versa. Há também quem desfile em tronco nu e nas suas costas pode ler-se "Don't sexualize us" (Não nos sexualizem)".

Até a estação de televisão Telecinco falou desta festa de uma forma depreciativa: "Numa performance similar a um cabaret, vê-se vários estudantes, rapazes e raparigas, realizando um striptease, alguns acabam com uma pequena tanga com bandeiras dos Estados Unidos e do País de Gales. Outros alunos de sexo, aparentemente masculino, usam vestidos normativamente femininos e vice-versa. Há também quem desfile em tronco nu e nas suas costas pode ler-se "Don't sexualize us" (Não nos sexualizem)".

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