
Uma mulher brasileira, a residir em Itália, exige que o príncipe Alberto do Mónaco reconheça a paternidade da sua filha de 15 anos, noticia o site 'Histoires Royales' e o 'El País'.
É a terceira vez que o chefe de Estado do Mónaco vê-se envolvido numa polémica por reconhecimento de paternidade. Depois de assumir que era pai de Jazmin, de 28 anos de idade, e de Alexandre Coste, de 17, agora o príncipe enfrenta as mesmas acusações.
A mulher que garante ter tido uma relação com Alberto está a proteger a identidade e por isso tem sido chamada na imprensa internacional de Maria S.
No processo de pedido de amostra de ADN, que abriu em Milão, Maria afirma que conheceu o príncipe Alberto no Brasil e que mantiveram uma relação. Depois de engravidar e de ter a filha em 2005, a mulher diz que enviou fotografias mas o príncipe cortou relações.
Recorde-se que foi nesta mesma altura, no início dos anos 2000, que o príncipe Alberto decidiu assumir a paternidade dos filhos mais velhos, primeiro de Alexandre, em 2005, fruto da relação de seis anos com Nicole Coste, e depois a paternidade de, Jazmin, em 2006, fruto da relação com Tamara Rotolo.
Apesar de ser o primeiro filho rapaz de Alberto, Alexandre não terá direito a sucessão do trono por ter nascido fora do casamento.
O príncipe casou-se com Charlene Wittstock em 2011, seis anos depois dos processos de reconhecimento de paternidade. Os dois foram pais dos gémeos Jacques e Gabriella, de 6 anos.