'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Casas Reais

Reveladas as razões para Harry e Meghan Markle esconderem os filhos! Racistas apelam à "eliminação" do menino

Archie foi alvo de ameaças muito graves por parte de um grupo ligado à supremacia branca. Os duques de Sussex vivem em pânico e tentam a todo o custo proteger as crianças.
08 de junho de 2022 às 10:41
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
pub
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
pub
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry
Meghan Markle, príncipe Harry

O alerta soou quando Christopher Gibbons descreveu Archie, de três anos, filho do príncipe Harry e Meghan Markle como uma "abominação que deveria ser eliminada". Estas ameaças foram feitas no podcast 'Black Wolf Radio', cujo apresentador é Tyrone Patten-Walsh.

Os dois homens, que estão a ser julgados, disseram ainda nesse podcast que o príncipe Harry deveria ser "processado" e "judicialmente morto por traição" por ter casado com Meghan Markle, uma mulher com raízes africanas. Manifestaram-se contra relacionamentos intra-raciais.

Agora, em tribunal, Gibbons e Patten-Walsh, negam terem cometido atos que encorajassem ações terroristas ligadas à extrema direita através da emissão do referido podcast entre 3 de março de 2019 e 9 de fevereiro de 2020. Christopher Gibbons nega ainda a divulgação de publicações terroristas ao enviar vídeos para um arquivo online chamado 'The Radicalization Library' entre abril de 2018 e fevereiro de 2020.

Já a procuradora Anne Whyte QC considera que que ambos os homens "são supremacistas brancos dedicados e sem remorso" que "têm visões de extrema direita". "Pensaram que, se usassem o formato de um programa de rádio, poderiam passar as suas ideias e convicções como o exercício legítimo de sua liberdade de expressão", opinou a procuradora.

"Mas o que estavam a fazer era usar uma linguagem destinada a encorajar outros a cometer atos de terrorismo de extrema direita contra os setores da sociedade que esses réus odeiam", disse Anne Whyte QC.

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável