A notícia caiu que nem bomba e já está a fazer estragos.
Donald Trump, de 72 anos, de estará a ameaçar a mulher, Melania, de 48 anos, desde o começo do seu mandato enquanto presidente. O magnata é acusado de ter proibido a primeira-dama de se divorciar enquanto ele estivesse no poder, sob pena de ser deportada. Malania nasceu na Europa, na Eslovénia.
As revelações pertencem a Omarosa Manigault-Newman, ex-diretora do Gabinete de Comunicação da Casa Branca. As polémicas acusações fazem parte do livro 'Unhinged', lançado recentemente.
"Se a Melania tentasse humilhá-lo ou deixá-lo enquanto ele estivesse no cargo, ele arranjaria uma maneira de castigá-la", escreveu Manigault-Newman no livro, de acordo com o site americano Mercury News.
A ex-funcionária acusa Donald Trump de ter realizado pedidos extraordinários para que a sua actual mulher recebesse o visto de residência mais cedo, aquando a sua chegada aos Estados Unidos da América, em 1996.
Mas a versão contada pela ex-empregada foi entretanto desmentida, tudo porque Trump e Melania ter-se-ão conhecido apenas dois anos depois, em 1998, e casado em 2005.
O caso torna-se ainda mais polémico se recuarmos ao início da campanha do actual presidente americano, que defendeu que os imigrantes ilegais fossem deportados de imediato, sem a oportunidade de serem ouvidos por um juiz.
"Ele é um homem vingativo e não colocaria nada acima dele", revela Omarosa no seu livro.
Para a comunicadora norte-americana, a primeira-dama está ansiosa que o mandato do marido termine para refazer a sua vida.
"Melania está a contar a cada minuto até que ele esteja longe da Casa Branca para que se possa divorciar dele", acrescenta.
As acusações feitas por Omarosa Manigault-Newman foram já desmentidas por Stephanie Grisham e Sarah Sanders, atuais responsáveis pela Comunicação da primeira-dama e da Casa Branca, respectivamente.
"A Sra. Trump raramente falava com a Omarosa. É dececionante que ela esteja a atacar de maneira egoísta, especialmente depois de todas as oportunidades que lhe foram dadas pelo presidente ", disse Grisham.
