
A rainha Camilla chegará à cerimónia de coroação no próximo dia 6 de maio depois de mais de 30 anos a lutar para alterar a sua imagem pública e agora com um trunfo na mão: tem o público ao seu lado.
De acordo com o especialista na casa real britânica Richard Fitzwilliams, o público agora tem uma "visão benigna de Camilla", ao contrário do que acontecia nos anos 1990, em que ela era considerada a "outra mulher" e o público estava do lado da princesa Diana após o divórcio. Embora a sua taxa de popularidade ainda seja uma das mais baixas, em comparação com outros membros da família real, Camilla é cada vez mais vista pelo público como uma figura calorosa e realista, explicou o especialista em declarações à 'AFP'.
"Ela era tudo o que Diana não era, é claro, mas acho que o que ficou claro é que ela é muito solidária de uma forma muito discreta", afirmou.
Camilla é "uma mulher forte", "uma pessoa muito calorosa" que "acredita apaixonadamente nos valores de caridade", completou. As lutas internas na família real Com o público do seu lado, resta agora a Camilla ultrapassar as novas guerras familiares depois de ter sido alvo de várias acusações do príncipe Harry, incluindo a de que era "perigosa por causa das conexões que ela estava a forjar com a imprensa britânica. E havia uma disposição aberta de ambos os lados [Camilla e Carlos] para trocar informações. E com uma família construída na hierarquia, com ela no caminho para ser rainha consorte, haveria pessoas ou corpos deixados na rua por causa disso", escreveu o duque de Sussex no livro 'Spare' ('Na Sombra'). Para Harry, ele é um desses "corpos": "Camilla sacrificou-me no seu altar de relações públicas", escreveu o duque de Sussex no seu livro.
As lutas internas na família real
Com o público do seu lado, resta agora a Camilla ultrapassar as novas guerras familiares depois de ter sido alvo de várias acusações do príncipe Harry, incluindo a de que era "perigosa por causa das conexões que ela estava a forjar com a imprensa britânica. E havia uma disposição aberta de ambos os lados [Camilla e Carlos] para trocar informações. E com uma família construída na hierarquia, com ela no caminho para ser rainha consorte, haveria pessoas ou corpos deixados na rua por causa disso", escreveu o duque de Sussex no livro 'Spare' ('Na Sombra').
Para Harry, ele é um desses "corpos": "Camilla sacrificou-me no seu altar de relações públicas", escreveu o duque de Sussex no seu livro.