Em julho, quando surgiam várias notícias sobre o futuro profissional de Cristiano Ronaldo e a saída do Manchester United ganhava eco pelo mundo do futebol, CR7 e Georgina Rodríguez desapareceram dos olhares públicos. O silêncio instalou-se desde o final das férias de família em Palma e Maiorca. A última publicação de Georgina tinha data de 28 de junho e a de Cristiano de 2 de julho.
Sabe-se agora, através da entrevista do craque português ao jornalista britânico Piers Morgan, os verdadeiros motivos para o "desaparecimento" do casal.
Em julho, Ronaldo e Georgina viveram um novo drama familiar como internamento de Bella Esmeralda, que tinha na altura 3 meses de idade. Um novo embate no seio do casal depois de em abril ter perdido o filho durante o parto dos gémeos. Bella Esmeralda foi a bebé sobrevivente.
Está justificada agora a ausência de Cristiano Ronaldo do início dos trabalhos com a equipa do Manchester United. CR7 fez questão de estar ao lado da família em mais um momento difícil, com Georgina ainda fragilizada com a perda do bebé.
Ronaldo aponta falta de "empatia" por parte do clube inglês quando informou que não conseguia estar presente na pré-temporada dos 'Red Devils' na Tailândia.
Aliás, ao contrário dos dirigentes do clube do Manchester United, grande parte da força que Cristiano Ronaldo encontrou para continuar a jogar após a morte do filho em abril foi incentivado também pelo extraordinário apoio dos fãs de futebol, mesmo dos adeptos de clubes rivais como o Liverpool, com a multidão a cantar ‘You’l Never Walk Alone' (Nunca Caminharás Sozinho) ao minuto sete, tal como o número da camisola de CR7, durante um jogo em casa.
"Nunca esperei ver algo assim", confessa Ronaldo a Piers Morgan.
O craque português e Georgina também receberam uma nota pessoal de condolências da família real britânica, que os surpreendeu e tocou de igual forma.
