'
FLASH!
Verão 2025
Compre aqui em Epaper
Polémica

A guerra continua, agora em tribunal. Pipoca Mais Doce processada pela namorada do ex-marido. Saiba os motivos

Sara Veloso entrou com processo em tribunal contra a ex-mulher do 'Arrumadinho'. A namorada do ex de Pipoca pode ganhar milhares de euros à conta do que aconteceu.
28 de março de 2022 às 16:40
Ricardo Martins Pereira
Ricardo Martins Pereira
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
pub
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
pub
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
pub
Ricardo Martins Pereira
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce
Ricardo Martins Pereira, Ana Garcia Martins, o arrumadinho, pipoca mais doce

A polémica parecia ter acalmado mas afinal não: Sara Veloso, a atual namorada de Ricardo Martins Pereira, avançou para tribunal com um processo contra Ana Garcia Martins, e pode ganhar milhares de euros à conta do que aconteceu.

Sara Veloso não encaixou bem as piadas de Pipoca Mais Doce, que aproveitou o seu mediatismo para mimar a atual companheira do ex-marido, e agora vai tudo para tribunal.

"Não foi o Chris Rock que levou um estaladão, foram todos os humoristas que acham que no humor vale tudo. Não vale. Há uns meses, convivi com uma mulher destruída por causa de uma suposta piada. A vida dela mudou depois disso. Vale mais uma gargalhada ou a saúde mental de alguém?", atirou Ricardo Martins Pereira. "Há uns meses, estava tranquilamente a tomar o pequeno-almoço com a minha família quando recebo uma notificação no telemóvel. Olhei, e era um amigo a enviar-me uma notícia que tinha acabado de sair numa revista lida por milhões de pessoas onde era contada uma mentira grosseira sobre mim e sobre a minha namorada, mas supostamente dita em forma de ‘piada’. A coisa era ainda mais grave, porque a frase tinha sido dita num palco perante uma plateia de mais de cinco mil pessoas e era agora exposta na Internet, através de um vídeo, perante milhões de outras pessoas", escreveu o antigo jornalista na 'Magg', projeto que criou na internet. 

"A suposta história metia ao barulho o nome de um dos meus filhos, tinha contornos eróticos de gosto muito duvidoso e era absolutamente humilhante para a minha namorada. Pior ainda: o que era ali dito, por uma pessoa altamente poderosa e influente na sociedade portuguesa, tinha tudo para criar gravíssimos problemas não só emocionais como profissionais e sociais à minha namorada, já que aquela ‘notícia’ iria seguramente espalhar-se na Internet e ser lida (das mais variadas formas, com as mais variadas interpretações) por centenas de milhares de pessoas", acrescentou. 

E foi mais longe, queixando-se das piadas constantes de Pipoca sobre ele e a sua atual namorada. "Sempre em formato de historietas, revelações, piadas, brincadeiras, que foram causando enorme dano emocional, psicológico e muitas vezes profissional. À conta destas ‘piadas’, uma pessoa teve de meter baixa prolongada no trabalho, mudar de departamento na empresa para tentar minimizar a vergonha social, reforçar as consultas de apoio à saúde mental, passou por períodos muito próximos de uma depressão, e vi-a em estados emocionais muito débeis, frágeis, que me obrigaram a um apoio continuado. Do outro lado, do lado de quem fez ‘apenas’ piadas, tudo na maior, glória, espetáculo, fama, aplauso social", contou.

"A única forma de não deixar uma situação destas impune é seguir a via que resta, a correta, aquela a que um cidadão comum, anónimo, que não tem o poder das estrelas do humor, pode recorrer: os tribunais. Será a Justiça a decidir se uma hipotética gargalhada de cinco segundos de três ou quatro mil pessoas é mais importante do que a saúde mental, o trabalho e a vida de outra pessoa. Será a Justiça a decidir se a liberdade de expressão é válida em qualquer circunstância, mesmo quando a usamos para humilhar, ofender, prejudicar e magoar outra pessoa de forma deliberada e com consequência óbvias e diretas no estado emocional e psicológico de uma pessoa inocente, que não concordou em participar daquela história. Será a Justiça a decidir se o humor é uma entidade que vive à parte da sociedade e sobre a qual não incidem as leis que regem todas as outras áreas de uma sociedade que vive num Estado de Direito", rematou.

você vai gostar de...


Subscrever Subscreva a newsletter e receba diariamente todas as noticias de forma confortável