
O socialite José Castelo Branco, de 59 anos, faltou a várias sessões do julgamento em que é acusado pelas Lojas Francas de Portugal do crime de furto de um perfume da marca Dior, avaliado em 116 euros, no aeroporto de Lisboa, em dezembro de 2019.
Dia 9 de setembro era a data de leitura da sentença e o marido de Betty Grafstein também não compareceu. "O meu cliente pediu-me que o representasse nesta fase processual, em que já pouco se poderá fazer em termos de julgamento, por não estar satisfeito com o trabalho desenvolvido pela minha colega oficiosa, que o meu constituinte afirma não o ter notificado de algumas diligências", explica José Paulo Pinho, o novo advogado, justificando assim justifica as sucessivas faltas do rei do jet-set a sessões deste processo.
Recorde-se que o julgamento foi adiado por três vezes, sempre por falta do arguido, apesar de José Castelo Branco garantir que avisava sempre o tribunal da sua ausência, fosse por doença ou ausência do País.
Sentença vai mesmo sair
Apesar das sucessivas ausências do arguido, e depois do adiamento de dia 9, a sentença do alegado furto do perfume vai ser conhecida dia 23 e só depois o causídico José Paulo Pinho, e o seu cliente, decidirão o que fazer: "Mediante a sentença, decidiremos se vale a pena recorrer da decisão ou se o valor da multa não justifica um recurso."