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Polémica

Afinal quem mente? Produtora portuguesa desmente Lídia Franco sobre comportamentos tóxicos de Adam Driver

A Ukbar Filmes quebrou o silêncio depois das acusações de Lídia, mas não se mete no assunto da agressão com uma cadeira.
03 de fevereiro de 2021 às 21:58
Lídia Franco, atriz
Lídia Franco, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
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Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
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Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz
Lídia Franco, atriz, na corda bamba, atriz

A produtora portuguesa Ukbar Filmes negou as acusações de Lídia Franco de que Adam Driver tinha comportamentos tóxicos nas gravações de 'O Homem que Matou Dom Quixote' mas manteve o silêncio em relação à alegada agressão do ator contra a atriz de 76 anos de idade.

Em declarações à 'Nit', os produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola começaram por explicar que queriam "esclarecer algumas imprecisões que possam ter sido tomadas fora do contexto dos usos e costumes das rodagens de obras cinematográficas". 

"Os grandes projetos internacionais com elenco de várias nacionalidades e com várias dinâmicas de 'star systems' [sistema de estrelas, metódo que explora a imagem dos atores de cinema] podem conduzir a incompreensões ou mal interpretações de parte a parte", argumentaram os produtores da Ukbar Filmes.

Lídia Franco disse no programa 'Era o que Faltava', da Rádio Comercial, que Adam exigia "que nos ensaios, todos os técnicos saíssem do plateau. Ele exigia isso [em Espanha] e continuou a fazê-lo em Portugal, mas alguns técnicos portugueses negaram-se. Dizia: 'virem-se de costas', e vi pelo menos um a sair do estúdio. Ele exigia, acho que por contrato, que ninguém podia olhar para ele. Se olhassem, os figurantes eram imediatamente despedidos — o que aconteceu".

A produtora, no entanto, garantiu na reação que "durante a rodagem em Portugal, não houve quaisquer despedimentos ou insultos aos figurantes, apenas lhes foi dirigido o pedido para que não tirassem fotografias ou interferissem com o trabalho do ator americano". 

Sobre a exigência para o plateau estar vazio durante os ensaios, a Ukbar Filmes disse que, por norma, os ensaios "não têm técnicos nem figuração, precisamente com o objetivo de criar uma maior relação entre realizador e elenco, e tal como faz parte dos usos e costumes do cinema, existem realizadores e atores que necessitam de mais tranquilidade nos ensaios. São métodos distintos e adequados a cada profissional da área e ao seu percurso. Enquanto produtores, cabe-nos a nós respeitar, dentro do bom senso e do profissionalismo, o melhor trabalho do elenco, da realização, de toda a equipa envolvida e de reportar quaisquer comportamentos inadequados."

A agressão com uma cadeira

Sobre a atitude alegadamente violenta de Adam Driver contra Lídia, a produtora não se pronunciou. Nas revelações, a atriz portuguesa contou que a a alegada agressão "não tinha nada a ver com a cena". "Era uma agressão camuflada, com uma cadeira."

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